sexta-feira, 30 de maio de 2014

Comemoração do Dia Mundial da Criança

Uma antecipação necessária da comemoração do Dia Mundial da Criança. Algumas imagens dos Batatinhas.
No fim do dia fizemos a avaliação.
Gostei de andar de barco e gostei de tudo – Beatriz
Gostei de andar nos insufláveis e de andar de barco – Constança G.
Gostei de barco e de andar no insuflável do castelo e o insuflável do Pateta – Pedro
Gostei de tudo – Pedro Afonso
Eu gostei de andar na canoa, no castelo, no insuflável do pateta, do escorrega e do castelo.
Gostei de tudo – Henrique
Gostei de andar no escorrega, gostei de andar no insuflável do Pateta, gostei de carro dos bombeiros, da canoa e do insuflável que tinha o túnel, do castelo que era muito divertido e também gostei de pintar a cara. Constança F.
Gostei de andar na canoa e também no insuflável do Pateta e também do castelo e também gostei do insuflável dos carros – Simone
Eu gostei de tudo – Rita
Eu gostei de andar no carro dos bombeiros, na escadas que tinham azul e de andar de canoa- Luísa
Gostei de andar de canoa e também gostei de andar no escorrega dos carros, no castelo e também do insuflável do Pateta.
Gostei de tudo, mas houve umas coisas de que gostei mais: de brincar com o Afonso no castelo, do escorrega dos carros e do insuflável do Pateta e de andar de canoa- Francisco.
Eu gostei de tudo e também gostei de andar no escorrega e do insuflável do Pateta, de andar de canoa e também de andar naquele castelo. – Zé
Gostei das canoas, do Pateta, do castelo e do escorrega dos carros e também gostei de ir de autocarro e de pôr o cinto sozinho. – Bruno


quinta-feira, 29 de maio de 2014

Brincar

Mesmo sem equipamentos as crianças brincam. Quando as questionamos sobre o que gostam de fazer, o espaço exterior continua a ser lugar de eleição!
Nesta brincadeira a Margarida dava instruções a outras meninas. Inventaram um jogo de movimento e estavam muito felizes.

4 cenouras e uma cebola

Apanhámos 4 cenouras e uma cebola na nossa horta. O que fazemos com elas? Arroz de cenoura, disseram os Batatinhas. Seja, os meninos trouxeram o arroz e fizemos... 


À procura de palavras nos livros

Olhar para os livros de histórias com outro olhar e procurar palavras com uma das vogais que já conhecemos (som e grafia): "i","u" ou "e".




Dia da Espiga

O Rancho de Pereira veio à nossa escola explicar a tradição do Dia da Espiga, um dia santo para a população rural por estes lados. Manda a tradição apanhar e compor um ramo para pedir abundância durante o ano:  espiga de trigo (pão); ramo de oliveira (azeite); papoila (amor, vida); videira (alegria), malmequeres brancos e amarelos (prata e ouro). Não pudemos apanhar o ramo, porque estava a chover, mas ouvimos a explicação, ouvimos as músicas e até dançámos.






sexta-feira, 23 de maio de 2014

Continuação do projeto Paul Klee


Conta-me um segredo

Fazemos muitas vezes um jogo,  conhecido por "corrente" ou "linha telefónica", que consiste em passar um segredo de ouvido em ouvido e perceber se chega ou não direito ao fim. É um jogo que exige memória auditiva de curto prazo, atenção e discriminação auditiva. Hoje juntámos um objeto ao jogo, um simples tubo de papel, o que trouxe novidade e, consequentemente, interesse acrescido à atividade.



Uma aula diferente pelo Professor Doutor Nicolau Vasconcelos Raposo

O Professor Doutor Nicolau Vasconcelos Raposo, professor aposentado da Universidade de Coimbra, mais conhecido entre os Batatinhas por "avô do Pedro Afonso", deu uma aula diferente daquelas a que está habituado. Quer dizer, contou uma história aos meninos: "A aventura dos lápis de cor" (obrigada Juca pelo teu trabalho).
Os meninos gostaram muito e o Pedro Afonso não cabia em si de contente. É muito bom quando os meninos sentem que os educadores lá de casa e os do Jardim de Infância se entendem e se preocupam com eles. O mundo torna-se um sítio seguro, bom para descobrir e para viver!





quinta-feira, 22 de maio de 2014

O que é isto?

Na mesa grande, logo de manhã, os meninos contaram as suas novidades, como fazem todos os dias. A Ofélia também contou, quer dizer mostrou a novidade dela.
A propósito daquela pergunta de segunda feira "como se produz o açúcar?". Lembram-se?
Os meninos tocaram, cheiraram e até provaram, mas não descobriram o que era. A Ofélia depois explicou, claro. Cana de açúcar!




terça-feira, 20 de maio de 2014

As canções também contam histórias

 Hoje os Batatinhas ouviram Zeca Afonso a contar/cantar uma história de Fernando Pessoa: "O combóio descente".



Depois falámos do significado de "descendente"...  Em seguida a Ofélia leu o texto e os meninos fizeram desenhos.
Ouvimos de novo a canção e já toda a gente sabia cantar o refrão!

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Porque era dia de exames

Porque era dia de exames  ficámos mais tempo na sala e também não pudemos fazer muito barulho...
A Ofélia montou a tela móvel para projeção logo de manhã. Começámos por ver um filme muito engraçado a propósito dos efeitos daquelas comidas que tanto gostamos, mas que fazem mal.

Como acontece sempre que a tela está montada e a sala escurecida os Batatinhas pedem mais. Vimos e ouvimos a história da Maria Benguela e do Pascoal.
No fim da história surgiu uma questão a propósito do açúcar (branco como o Pascoal):
Ofélia - De onde vem o açúcar?
Meninos - Da fábrica!
Ofélia - E com que se faz, como se produz o açúcar na fábrica?
Meninos - Com as máquinas!
Ofélia - E o que se põe nas máquinas para produzir o açúcar?
Meninos -?????????? Não sabemos?!
Ofélia -Temos que investigar...
Francisco (muito pensativo) - Como se produzem as crianças? (textual)
Ofélia - Eu acho que não é numa fábrica. Tenho aqui outra história sobre isso...
Meninos - Conta!
La veio a projeção da história. Chegou a hora de almoço, a Ofélia quis parar, mas os meninos não deixaram, queriam saber qual o fim da história.
À tarde cada menino escolheu, de entre as 3 histórias, qual representar num desenho, pintura, colagem... Escolheram pintar sobre jornal e desenhar com lápis. A história mais escolhida para representar foi... "E se os animais selvagens comessem fast food".

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Com Paul Klee

Iniciámos mais uma viagem plástica com um pintor famoso no grupo dos Batatinhas. Desta feita com Paul Klee.
Começámos a viagem com o quadro do peixinho dourado. A propósito a Ofélia ensinou uma música do "Peixinho dourado".







Também já descobrimos algumas coisas sobre este pintor: que nasceu na Suíça, um país mais pequeno que Portugal (vimos no mapa) e também viveu na Alemanha que fica lá ao lado (a Ofélia ensinou algumas palavras nas línguas desses países); que nasceu há mais tempo que os nossos avós e por isso já morreu; que o pai era músico e a mãe cantora...
Depois vimos alguns quadros famosos do Paul Klee.
-Olha aquele parece aquele que tu mostraste do Miró! - disse uma menina.
- E aquele parece um do Cargaleiro!- disse outro menino.
E não é que havia elementos semelhantes nos quadros referidos?!
Vamos lá ver que caminhos ainda conseguimos percorrer com Paul Klee.

Um lanche diferente

Andamos de dia para dia a adiar a saída da escola. Vivemos com a dificuldade de termos apenas 2 auxiliares para 3 salas. Mas de hoje não podia passar. Pegámos nos lanches e fomos para uma mata perto da escola.
Lanchámos e lutámos bravamente com aranhas e outros intrusos
Passeámos ao ar livre e apanhámos flores, cor-de-rosa, amarelas, brancas...
E descobrimos uma casa assombrada, ou se calhar a casa do Lobo Mau, ou de um pirata maluco...





quarta-feira, 14 de maio de 2014

Ciência: a coca-cola

Em educação pré-escolar as propostas de atividades experimentais (como todas, ou quase todas as outras) devem surgir contextualizadas, isto é, partir de situações que levem as crianças a questionar-se e a fazer juízos prévios sobre os fenómenos.
A situação surgiu quando um menino levou coca-cola para festa de anos.
- Será que a coca-cola é saudável, faz bem? - perguntou a Ofélia.
-Sim!- responderam muitos.
Assim surgiu (naquele momento)a experiência com moedas.




-A coca-cola lava a barriga!-disse um menino.
-E nós devemos beber coisas que servem para lavar? - perguntou a Ofélia.
Observaram-se muitos pontos de interrogação nas caras dos meninos...
-Não!- respondeu o coro ao fim de algum tempo.
-Mas eu só bebo às vezes!- disse o Afonso.
-Pois, só às vezes, parece-me bem- concluiu a Ofélia.

"Há muitos anos, lembro-me bem, ainda brincávamos na rua..."

Pois, talvez valha a pena ler o artigo (carregando aqui)

terça-feira, 13 de maio de 2014

Problema ambiental

A sala dos Batatinhas tem 8 janelas viradas quase todas a sul. Se fechamos as persianas todas ficamos sem luz natural! Já encontrámos solução para a nossa biblioteca. Desenhos em papel vegetal sobre as histórias que temos lido.


quarta-feira, 7 de maio de 2014

Caça ao i

Temos andado muito atentos aos sons que dizemos ao falar. Quer dizer, aos sons que têm as palavras. Palavras que começam com um determinado som, palavras que acabam com um determinado som, etc. Diz, quem sabe do assunto, que para aprender a ler é fundamental fazer estes exercícios, porque desenvolvem consciência fonológica, essencial no processo de aprendizagem.
Ultimamente o  "i" tem sido o grande desafio. E atrás do som veio a letra, a letra "i", de imprensa, manuscrita, maiúscula e minúscula.
Hoje a Ofélia deu aos Batatinhas mais velhos folhas de jornal e propôs uma caça às palavras com "i". Os meninos recortaram e colaram. Mas como ainda estão a aprender estas coisas não recortaram só palavras, recortaram frases porque não sabiam onde começava e acabava a palavra, cortaram palavras ao meio... Depois todos juntos fizemos a correção e bastou chamar a atenção para o espaço maior entre palavras para que os meninos descobrissem os seus "erros". Boa Batatinhas!
No fim o Afonso disse:
-Sabes? Eu gosto de fazer isto!

Por causa dos piolhos

As farmacêuticas da farmácia de Pereira vieram fazer uma sessão de esclarecimento sobre os habitantes não desejados que de vez em quando aparecem na cabeça dos meninos.
Ouvimos as explicações e recebemos informação para levar para casa. Obrigada, gostámos muito!


Biblioteca Municipal: Coração de mãe

Fomos à BM e gostámos. Gostámos da história sobre a mãe, da apresentação gira da história feita pelas pessoas que nos receberam, de fazer um coração para a mãe, de lanchar e correr no jardim, de ver livros... e de andar de autocarro.
Temos dois pedidos a fazer:

  1. uma sala que tenha saída para um jardim;
  2. fazer mais visitas.
Pedir não custa!


terça-feira, 6 de maio de 2014

A primeira alface

Colhemos a primeira alface da nossa horta. 
-O que fazemos com ela?- perguntou a Ofélia.
-Salada! - respondeu o coro.
- Levamos para o almoço?- voltou a perguntar a Ofélia.
-Não! Aqui!
Assim foi. Só um menino não quis provar.Acreditem papás, a alface desapareceu num instante!




Dia da horta com a mãe da Constança

Hoje mãe da Constança veio dar uma ajuda na nossa horta. Coube ao Pedro a reportagem fotográfica. Chegou a hora de lanchar e fizemos um piquenique.