Os Batatinhas começaram por ver tapeçarias de Manuel Cargaleiro como estas:
Depois a Ofélia fez uns teares mini a partir de pacotes de leite escolar e cá estão os Batatinhas a experimentar. É preciso tanta concentração!
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
A experiência das batatas fritas
À segunda-feira há sempre algum menino, no grupo dos Batatinhas, que diz que foi ao MacDonald e a Ofélia alerta:
-Uma vez, de vez em quando não faz mal, muitas vezes não pode ser. A comida do MacDonald não é saudável! Quando forem ao MacDonald tragam uma batata frita, depois trazemos uma batata frita feita em casa e vamos fazer uma experiência.
O Duarte trouxe a batata frita do MacDonald e hoje o Bruno e a Constança Gaspar trouxeram batatas fritas de casa. A Ofélia não conseguiu perceber se as batatas fritas de casa eram ou não pré-fritas e por isso fritou uma batata na sala.
Nem de propósito, ontem estiveram na nossa escola os enfermeiros do Centro de Saúde de Montemor-o-Velho, a fazer uma atividade para os meninos do 1ºCEB e do pré-escolar sobre alimentação saudável, o que permitiu relacionar uma coisa com a outra.
Agora ficamos à espera de ver o que acontece às batatas que ficaram na mesa da ciência.
Já não tivemos tempo de registar as nossas previsões. Fica para amanhã.
-Uma vez, de vez em quando não faz mal, muitas vezes não pode ser. A comida do MacDonald não é saudável! Quando forem ao MacDonald tragam uma batata frita, depois trazemos uma batata frita feita em casa e vamos fazer uma experiência.
O Duarte trouxe a batata frita do MacDonald e hoje o Bruno e a Constança Gaspar trouxeram batatas fritas de casa. A Ofélia não conseguiu perceber se as batatas fritas de casa eram ou não pré-fritas e por isso fritou uma batata na sala.
Nem de propósito, ontem estiveram na nossa escola os enfermeiros do Centro de Saúde de Montemor-o-Velho, a fazer uma atividade para os meninos do 1ºCEB e do pré-escolar sobre alimentação saudável, o que permitiu relacionar uma coisa com a outra.
Agora ficamos à espera de ver o que acontece às batatas que ficaram na mesa da ciência.
Já não tivemos tempo de registar as nossas previsões. Fica para amanhã.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Na BE: os 7 cabritinhos
Foi na semana passada, mas faltavam as fotos. A BE promoveu uma atividade muito interessante com o pré-escolar e 1º CEB. Cá estamos nós na BE muito divertidos com uma história contada com o apoio de bonecos. Obrigada professora Lucinda!
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Inspirados em Manuel Cargaleiro
A nossa aprendizagem, tendo Manuel Cargaleiro como mote, continua.
Tudo isto surgiu a partir da observação deste painel de azulejo.
Também vimos um filme do trabalho realizado por um colega da Ofélia e os seus meninos (ver ligação). No fim os Batatinhas também ficaram com vontade de fazer uma exposição. Vamos lá a ver se conseguimos!
Para a semana, vamos experimentar azulejo a sério e outras coisas mais.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
A casa das histórias
A Ofélia tem uma casa das histórias. Lá dentro vivem muitos personagens conhecidos e outros menos conhecidos. Alguns Batatinhas acham que eles contam segredos uns aos outros.
Sabem que história saiu de lá ontem?
Sabem que história saiu de lá ontem?
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
É muita ciência!
Hoje de manhã a nossa área da ciência estava assim...
Vários assuntos em aberto:animais, plantas, fósseis...
Tantas plantinhas à espera de ser transplantadas e tantas sementinhas à espera de ser semeadas! Se as condições atmosféricas nos ajudarem colocamos mãos à obra na nossa horta.
Hoje avançámos mais um bocadinho na nossa construção de conhecimento sobre fósseis. Experimentámos fazer um molde de um fóssil a partir de uma concha. Agora os meninos já percebem porque é que os fósseis são parecidos com as rochas onde se encontram. A concha saiu, mas a forma ficou lá!
Jogo de papeis
O jogo de papeis é um instrumento essencial do desenvolvimento infantil e encontra-se presente em todas as culturas. As crianças precisam mesmo, em idade pré-escolar, de brincar ao faz-de-conta. Os fatos dão um apoio significativo no desenvolvimento dos guiões de brincadeira, porque introduzem variedade na representação. Por isso, a Ofélia levou mais alguns fatos de casa para a sala dos Batatinhas. Se alguém tiver fatos que nos possa dar, os Batatinhas agradecem!
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Tropeçámos em Manuel Cargaleiro
Quer dizer, numa brincadeira numa rede social a Ofélia recordou um artista contemporâneo: Manuel Cargaleiro. Foi aí que se deu conta como esse autor é interessante para trabalhar processos de execução artística. É que o Manuel Cargaleiro tem trabalhos em pintura sobre tela, serigrafia, cerâmica e tapeçaria.
Começámos por observar alguns trabalhos do autor no computador e avançámos para a pintura. Depois virá a cerâmica e a tapeçaria e a pesquisa sobre o autor.
O facto de estarmos perante um autor que explora a geometria, também permite explorar noções matemáticas.
Começámos por observar alguns trabalhos do autor no computador e avançámos para a pintura. Depois virá a cerâmica e a tapeçaria e a pesquisa sobre o autor.
O facto de estarmos perante um autor que explora a geometria, também permite explorar noções matemáticas.
Organização de portefólios
No 1º período os Batatinhas aprenderam a organizar o portefólio em secções, a escolher os trabalhos mais importantes para cada secção, a analisar e julgar o que fizeram (avaliar). Neste período pretende-se que este processo cresça em autonomia. Esta semana separámos os trabalhos e os meninos contaram-nos. Alguns meninos constataram que só têm os trabalhos que a Ofélia propõe (obrigatórios), alguns não fizeram nenhuma pintura em 2014! Concluiu-se que esses meninos precisam escolher, de vez em quando, fazer atividades gráficas e de expressão plástica. Assim se vai construindo a ideia de aprendizagem em contexto escolar. Como diz a Ofélia brincar com brinquedos é muito bom, faz muito bem aos meninos, mas há outras coisas muito importantes. E giras!
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Vitória,vitória acabou-se a história!
Pois foi, finalmente terminámos o livro do nosso conto de Natal para ir entregar à biblioteca. E fomos! Entregámos o livro à professora Lucinda e pedimos-lhe para ler a história. Ela leu e nós sabíamos tudo de cor! Eh! Eh! No fim aproveitámos para perguntar sobre os livros que falam de fósseis.
Cá fica a nossa história.
Cá fica a nossa história.
Subscrever:
Mensagens (Atom)